23 de abril de 2011


Venha quem vier "vira o disco e toca o mesmo!" Enfim...

20 de abril de 2011


"Call me (say) Rude boy!"
(via, Rihanna - Rude Boy; Dub Inc. - Rude Boy)

Boa Noite.

19 de abril de 2011


O difícil não é traçar uma linha geométrica que separe o correcto e o incorrecto.
O díficil é fazer o correcto sem ter que usar, por algum meio, o incorrecto.
 

Seria uma infantilidade negar que as nossas vidas estão a mudar.

17 de abril de 2011

As nossas conversas adultas não são falar do estado do país nem do FMI ou do Sócrates ou da tal geração à rasca ,as nossas conversas adultas são: 

 “-Queria tanto fazer sexo em cima de uma máquina de lavar roupa a trabalhar.” 
 “-A sério? Eu também!

"Tudo o que eu vi, estou a partilhar contigo. O que não vivi, hei-de inventar contigo." 
Jorge Palma, Encosta-te a mim


"You play the game or you walk away"

"-É impressionante."
"-O quê?"
"-Estás sempre rodeado de pessoas bonitas.
  A tua vida é uma versão de Gossip Girl portuguesa!"


É um facto.


"-Não estava a dormir. Estava apenas deitada na cama, de olhos fechados, a imaginar nós os dois todos cegos, sempre a mandar shots de tequila, com a sala cheia de sal e limão. Tu não imaginas nada antes de adormeceres?"

"-Muito. Conversas imaginárias principalmente. Frases que gostaria ter dito, ou imaginar o que diria caso alguém perguntasse ou respondesse aquilo"


Hoje não vou imaginar nada, mas vou agradecer por sermos o que somos. Amo-te do fundo do coração Maria.

Todas as noites a vontade é a mesma. 

16 de abril de 2011


Começo a achar que o nosso "amor" é tão Britney Spears e Justin Timberlake.
Demasiado simples e apetecível para ser compreendido...

"-Amas-me?"
"-Claro que sim."
"-Então porque que não o dizes mais vezes?"
(via emotional arithmetic)

15 de abril de 2011


Um dia teremos uma estrela que nos juntará, mesmo estando do outro lado do mundo.
Tempo... Einsten, o célebre, disse que "o agora" não existe, tal como o passado, o presente, e o futuro. Os físicos acham que se viajássemos à velocidade da luz o tempo desapareceria, mas (in)felizmente, sem alternativa de escolha, sofremos um processo de fonte natural e inevitável, ao qual designamos por envelhecer. As nossas células deterioram-se e transformam-se em aberrações pequenas e sem forma,   originando no exterior um aspecto visível de pele descaída e de músculos atrofiados.
Estarei longe de contradizer que em pleno século xxi não presenciamos diariamente uma violenta evolução tecnológica, contudo, ainda não é da criação do homem, ou de outra espécie reconhecida, a ambiciosa e mítica máquina do tempo que nos permita recuar e voltar a ter o aspecto já alcançado em anos anteriores. Com tantos sonhos e ambições que vagueiam pelas desloucadas e inquietas mentes humanas, liberto todos pensamentos e ideias ao interrogar-me o que seria o ser humano sem o registo permanente das suas vivências.
Afiguro-me envelhecido, sem forças nas pernas e com dificuldades na fala, possivelmente, com os óculos afundados nas olheiras de cansaço e nas rugas de expressão fruto de um final de vida emocionalmente rica.

"-Sabes aquela marca inestética que tenho no joelho esquerdo, mesmo por baixo do tendão e acima da patela? Foi em criança, em pleno dia de primavera. Os campos já estavam carregados de margaridas e o verde da relva estendia-se por toda a planície alcançável pelos meus olhos. E ao correr, de calções curtos amarelos às riscas brancas, tropecei. Em adolescente, envergonhava-me daquela dispensável mancha, e hoje... hoje, considero-a um sinal de uma infância feliz. E mesmo que o Einsten tenha razão com a sua teoria, eu farei do meu passado a aprendizagem do meu presente e o propósito de uma luta constante por um belo futuro."